E tá começando de volta. Tá dando aquela depressãozinha que volta e meia me procura.
Maldita!
Volta e meia ela vem e me arrasa, me tirando da tremenda felicidade e me deixando no fundo do poço.
Já virou costume e me tornei até amiga. Ela começou a bater na porta e eu, com prazer, acabei abrindo. E ela fica. Vem e me diz: "Ei, este final de semana você é minha, em quanto seus amigos se divertem..."
E a malvada consegue! Já fiquei sem saber como tirar a angústia do peito, mesmo quando doía muito.
E como doía!
Mas o bom é que ela vai embora, sempre vai. Bem de fininho, como se nunca estivesse ali. E de repente me pego sorrindo de novo, de tudo.. Escutando música animada, programando o final de semana.
E o pior é que a maldita aparece, geralmente, quando eu estou sozinha, quando estou ali paradinha na frente do computador, quando estou lendo um livro ou quando estou colocando em dia meus seriados. Mas se tem um lugar que mais dói receber ela, é em festa na casa de amigos. É quando eu estou no ápice de felicidade e ela me toma por inteira, e pronto.. fundo do poço total.
Aí sai da festa, vai pra casa, tira a roupa e o salto e sem máscara nenhuma se sente a pessoa mais idiota por ter se entregado a essa "depressão momentânea". Ai começa a pensar e repensar em coisas que passaram a uma semana atrás ou até a 2 anos. Mas acaba dando uma pontada de tristeza. Maldita, sabe bem no que me fazer pensar.
E pronto passou. Viu? Ela veio, me fez pensar em milhares de coisas que me ajudam a me refazer. Por isso gosto de pensar assim, que ela já virou amiga, e que vem pra me fazer alguma mudança, limpar tudo que me deixou triste, garotos, amigos, família...
Ao menos uma vez por mês ela me visita e sempre deixo entrar. Depressãozinha da faxina, mas que malvada companheira, hein!
30.11.11
Maldita!
Volta e meia ela vem e me arrasa, me tirando da tremenda felicidade e me deixando no fundo do poço.
Já virou costume e me tornei até amiga. Ela começou a bater na porta e eu, com prazer, acabei abrindo. E ela fica. Vem e me diz: "Ei, este final de semana você é minha, em quanto seus amigos se divertem..."
E a malvada consegue! Já fiquei sem saber como tirar a angústia do peito, mesmo quando doía muito.
E como doía!
Mas o bom é que ela vai embora, sempre vai. Bem de fininho, como se nunca estivesse ali. E de repente me pego sorrindo de novo, de tudo.. Escutando música animada, programando o final de semana.
E o pior é que a maldita aparece, geralmente, quando eu estou sozinha, quando estou ali paradinha na frente do computador, quando estou lendo um livro ou quando estou colocando em dia meus seriados. Mas se tem um lugar que mais dói receber ela, é em festa na casa de amigos. É quando eu estou no ápice de felicidade e ela me toma por inteira, e pronto.. fundo do poço total.
Aí sai da festa, vai pra casa, tira a roupa e o salto e sem máscara nenhuma se sente a pessoa mais idiota por ter se entregado a essa "depressão momentânea". Ai começa a pensar e repensar em coisas que passaram a uma semana atrás ou até a 2 anos. Mas acaba dando uma pontada de tristeza. Maldita, sabe bem no que me fazer pensar.
E pronto passou. Viu? Ela veio, me fez pensar em milhares de coisas que me ajudam a me refazer. Por isso gosto de pensar assim, que ela já virou amiga, e que vem pra me fazer alguma mudança, limpar tudo que me deixou triste, garotos, amigos, família...
Ao menos uma vez por mês ela me visita e sempre deixo entrar. Depressãozinha da faxina, mas que malvada companheira, hein!
30.11.11